- Sábado, 8 Novembro 2025
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O Festival de Teatro Infantojuvenil PALCO’S está de regresso à Venda do Pinheiro, no concelho de Mafra, para a sua 3.ª edição, que decorrerá entre 15 e 30 de novembro, no Auditório Nunes Forte.
Organizado pelo grupo Artinstage, o evento promete duas semanas com diversas sessões de teatro. A edição deste ano traz a participação de grupos de teatro de Coimbra, Leiria, Viseu e Almada.
Os Re:Star’t abrem a edição este ano com a peça “Strip Poker” no dia 15 de novembro às 19h.
No dia seguinte, a atuação está a cargo dos Adn de Palco com a peça “Alice no País das Maravilhas” no dia 16 de novembro às 17h.
Segue-se no dia 22 de novembro, às 17h, a apresentação de “Monstros das emoções”, do grupo Protagoniza Magia, e no dia seguinte é a vez dos Rodpio d’ideias subirem a palco com “O Fado de Ulisses”.
A edição deste ano encerra no dia 30 de novembro, com os Te-Ato com “Mãe! Estás ai?” às 17h.
Os bilhetes podem ser reservados aqui.
Tem um custo de 8,50 euros para adultos, e 6 euros para crianças com menos de 12 anos e seniores. Existe ainda um Pack Família ( 2 adultos + 2 ) por 23 euros.
Para reservas e outras informações pode usar o email arte.palcos@gmail.com ou o número de telefone 964246910.
Jaime e Raquel vivem num apartamento: ela acredita no poder das limpezas astrais, dos cristais e das energias do universo; ele, com um humor irresistível, acha-se um artista comediante. Decidem convidar os novos vizinhos, Carlos e Carmo, para quebrar o gelo. Ele, discreto e obediente. Ela, dominante e altiva, com uma aura de quem está sempre um andar acima de todos.
O que parecia ser apenas um encontro de cortesia transforma-se numa noite que nenhum deles vai esquecer. Strip Poker é uma comédia contemporânea que ri de si própria enquanto desmonta pretensões sociais, dinâmicas de poder e a fragilidade humana.
"Alice no País das Maravilhas - O Musical" é uma criação da companhia profissional ADN de Palco Produções. inspirada numa das obras mais emblemáticas de Lewis Carrol 1. que celebra 160 anos.
Um espetáculo que estreou em 2020 e agora chega com uma nova versão: com música original. um elenco irreverente. figurinos mágicos e um cenário encantador que nos transporta para um jardim do País das Maravilhas. onde tudo parece possível ... e um pouco louco.
Um espetáculo mágico. encantador ... e talvez um pouco louco que pretende divertir e também emocionar toda a família!
Uma viagem divertida, didática e interativa, que de forma simples e pautada por muitas canções, nos leva a visitar diferentes cores, emoções e contextos dos mais pequenos!
Viajamos da Tristeza à Alegria, do Medo e da Birra à Calma! Os nossos pequenos e queridos Monstrinhos vivem as diferentes emoções, cada um à sua maneira, identificando-se com o que cada um dos nossos pequenotes vai sentindo ao longo do seu crescimento. Um mote para um trabalho lado a lado com as crianças.
Sensíveis, divertidos e traquinas, os nossos Monstrinhos e Pedro, prometem meia hora de muitas emoções e muita música! Vamos participar nesta festa das emoções?
Fado de Ulisses é um espetáculo teatral que conta a história de A Odisseia de Homero utilizando como recursos ○ fado e as marionetas.
Numa viagem pelos mares turbulentos da mitologia grega, somos transportados para mundo de Ulisses, um herói humano cheio de dúvidas e contradições, em busca do retorno ao lar e ao amor de Penélope.
Desde encontros com monstros marinhos até às sedutoras sereias, as aventuras de Ulisses revelam-nos valores como a superação, a coragem e amor.
Preparem-se para embarcar numa viagem inesquecível, onde fado e as marionetas se encontram para cantar e contar A Odisseia.
"Mãe! Estás aí?" é a pergunta que a personagem desta peça faz para saber que a mãe está sempre lá. É a pergunta que todos nós fazemos quando damos conta que o ser humano é finito, que a separação e perda (e a morte, também) são possibilidades só contrariadas quando o Outro reside indelével na nossa casa interior.
Num tempo em que parece que só existimos quando somos vistos, propomos um percurso que vai entre a descoberta dos sons, a aquisição da linguagem pelos jogos de palavras, e termina com a proposição da separação irreparável que nos deixa sozinhos, mas com a solitude que permite reconhecermo-nos.
